23 de mar. de 2009

Projeto: Patrulha da Dengue

No dia 19 de março de 2009 os alunos do CIEP 310 Profª Alice Aiex participaram de um evento realizado pela TV Rio Sul no combate a Dengue na Praça Nilo Peçanha em Barra do Piraí. Se apresentaram várias escolas e o CIEP 310 fechou o evento com o grupo musical PRA-LATA que é coordenado pela Profª Cláudia Cristina.

18 de mar. de 2009

Hoje vai ser uma festa...

O NTE - Volta Redonda completa 10 anos de atividades no mês de maio e nessa festa, nós é que ganhamos o presente!
Será oferecido à comunidade escolar a oportunidade de aprimorar o conhecimento sobre o uso das tecnologias no processo educativo.
Venha participar de mini-cursos, oficinas, palestras e relatos de atividades bem sucedidas.
Para obter maiores informações e se inscrever procure sua orientadora tecnológica.

Curso para Lap Top

Novas turmas para o curso de lap Top.
Local:
NTE-Volta Redonda
Dia: 6ª feira - 4 encontros
Horário: 8:30 às 11:30
O curso é para iniciantes e devem trazer os LapTop nas aulas;
Previsão de iníco: para 03 de abril;
Mínimo: de 8 alunos e máximo 20 para início no curso.
Inscrição: falar com a orientadora tecnológica

Curso de 40 horas para professores!


Em breve haverá o curso de 40 horas. Esteja atento para novas informações, aqui neste espaço colaborativo e de grande inportância..

“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou é marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como educador permanente, na prática e na reflexão sobre a prática”. (Freire, 1986)

13 de mar. de 2009

Bom fim de semana!

Você é um professor digital?

O site EducaRede apresenta uma questão interessante aos educadores contemporâneos: Você é um professor digital?
No artigo, o professor José Carlos Antonio afirma que "um professor digital é aquele que possui habilidades para fazer um bom uso do computadores para ele mesmo e, por extensão, é capaz de usá-lo de forma produtiva com seus alunos" e lista as "habilidades" que um professor digital deve ter. Confira abaixo a lista completa.
1. Possuir um endereço de e-mail e utilizá-lo pelo menos duas vezes por semana (o ideal seria fazê-lo diariamente);
2. Possuir um blog, um site ou uma página atualizável na Internet onde regularmente se produz, socializa e se confronta seu conhecimento com outras pessoas;
3. Participar ativamente de um ou mais “grupos de discussão”, fórum ou comunidade virtual ligada à sua atividade educacional;
4. Possuir algum programa de troca de mensagens on-line, como o MSN, com, no mínimo, dois colegas de profissão em sua “lista de contatos” e usá-lo para fins profissionais pelo menos uma vez por semana, em média;
5. Assinar algum periódico on-line (mesmo que gratuito) sobre notícias e novidades relacionadas à educação ou à sua disciplina específica, e lê-lo regularmente;
6. Preparar rotineiramente provas, resumos, tabelas, roteiros e materiais didáticos diversos usando um processador de textos (como o Word, por exemplo), uma planilha eletrônica (como o Excel) ou um programa de apresentações multimídia (como o PowerPoint);
7. Fazer pesquisa na Internet regularmente com vistas à preparação de suas aulas (no mínimo) e, preferencialmente, manter um banco de dados de sites úteis para sua disciplina e para a educação em geral. Melhor ainda seria compartilhar esse banco de dados com colegas e alunos;
8. Preparar pelo menos uma aula por bimestre sobre um tema de sua disciplina onde os alunos usarão os computadores e a Sala de Informática de forma produtiva e não apenas para “matar o tempo”;
9. Manter contato com o computador por, pelo menos, uma hora diária, em média;
10. Manter-se atento para as novas possibilidades de uso pedagógico das novas tecnologias que surgem continuamente e tentar implementar novas metodologias em suas aulas.

Os 4 pilares da educação propostos pela UNESCO

Avaliação como Oportunidade de Aprendizagem
No paradigma da Educação voltada para o Desenvolvimento Humano, o foco está na aprendizagem do aluno. Aprendizagem esta, sustentada pelos 4 pilares da educação propostos pela UNESCO - aprender a ser, a conviver, a fazer e a conhecer. Partindo da necessidade de avançar na compreensão de que essas quatro aprendizagens precisam ser vivenciadas, identificadas e incorporadas pelos educandos, o Instituto Ayrton Senna definiu e desenhou o conceito das quatro competências básicas para a vida - pessoais, relacionais, produtivas e cognitivas.

Sendo assim, é possível dizer que a melhor maneira de operacionalizar este paradigma de Educação é através da metodologia de Projetos de Aprendizagem. Tendo "o que o aluno quer aprender" como ponto de partida, esta metodologia tira o foco do "conteúdo que o professor quer ensinar", permitindo que o aluno estabeleça um vínculo positivo com a aprendizagem, minimizando os obstáculos que possam aparecer no processo de desenvolvimento das quatro competências.

Tendo isso como ponto de partida e pressuposto básico, como poderia acontecer a avaliação da aprendizagem do aluno dentro desta metodologia?

É impossível pensar numa avaliação tradicional, onde se mede a quantidade de conteúdos que o aluno "aprendeu", seja por um teste, uma prova ou um trabalho feito em casa e apresentado na escola.

Apresento alguns motivos para demonstrar que esse tipo de avaliação não pode ser eficaz:

- Estes "instrumentos de avaliação" não levam em consideração o processo que o aluno percorreu, mas "fotografam" (e mal) um determinado momento.

- Nesta avaliação o foco não está na aprendizagem do aluno, mas na suposta assimilação ("decoreba") daquilo que o professor quis ensinar. Isso significa que o foco está no conteúdo e, não, no desenvolvimento de competências dos alunos.

- Por último, repito aqui (com as minhas palavras, pois não recordo as dele exatamente) o que ouvi José Pacheco, diretor da Escola da Ponte, falar uma vez: as provas não servem para nada. Não servem para o aluno aprender. Se o aluno vai mal na prova, a única coisa que acontece é ter sua auto-estima diminuida. Se vai bem, não muda nada em sua aprendizagem - não o faz aprender mais. Complemento a fala dele dizendo que uma prova pode tentar "medir" um provável conhecimento do aluno a respeito de um conteúdo que amanhã pode já ser obsoleto. Esse é um dos motivos que torna fundamental que a escola tire o foco dos conteúdos e coloque no desenvolvimento de competências.

Por esses e outros motivos, temos que pensar numa nova forma de avaliar. Temos que pensar na avaliação como mais uma oportunidade de aprendizagem para o aluno. Mas como isso pode ser feito?

O que avaliar?
Primeiramente, precisamos saber qual o nosso objeto de avaliação. Partindo do pressuposto básico descrito no primeiro parágrafo, vamos tratar, aqui neste texto, da avalição do desenvolvimento das quatro competências básicas: pessoais, relacionais, cognitivas e produtivas.

Sendo assim, se pretendemos avaliar o "desenvolvimento" de competências, é certo que pretendemos avaliar um "processo" - o processo de aprendizagem do aluno.

Para ficar mais claro, apresento abaixo uma lista de competências relevantes, apresentadas pelo Instituto Ayrton Senna, para o processo de aprendizagem do aluno:

Competências Pessoais: autoconhecimento, auto-estima, autoconfiança, querer-ser, autoproposição, visão do futuro, autodeterminação, resiliência e auto-realização.

Competências relacionais: reconhecimento do outro, convívio com a diferença, interação, comunicação, afetividade, convívio em grupo, planejamento/trabalho/decisão em grupo, compromisso com o coletivo, com o ambiente e a cultura.

Competências cognitivas: leitura e escrita, cálculo e resolução de problemas, análise e interpretação de dados/fatos/situações, acesso à informação acumulada, interação crítica com a mídia, autodidatismo, didatismo e construtivismo.

Competências produtivas: criatividade, gestão e produção do conhecimento, polivalência e versatilidade, profissionalização, auto-gestão, co-gestão, heterogestão.


O objeto da avaliação que será tratado neste texto são as competências citadas acima.


Por que avaliar?
Sabendo o que devemos avaliar, podemos perguntar: mas para que avaliar o desenvolvimento dessas competências?

É a partir desta resposta que vamos começar a tratar a avaliação como uma oportunidade de aprendizagem.

No meio corporativo, a avaliação - utilizada o tempo todo, em diversos os âmbitos - não é encarada como um fim em si mesma. Pelo contrário, ela serve para rever metas, estratégias, analisar resultados (para rever as metas e estratégias) e, mesmo quando o objeto da avaliação é um profissional, sua avaliação é feita com o objetivo de que tenha uma melhor produção e, não apenas, uma pontuação.

Por que na escola tradicional, ou na educação em geral, parece ter de ser diferente?

É importante que começemos a pensar diferente... E, para isso, temos que rever os fins da avaliação.

A avaliação da aprendizagem deve ter como principal objetivo, mais aprendizagem - qualitativamente falando. Isso significa que o processo de avaliação deve trazer novas oportunidades de aprendizagem, permitindo que o aluno reflita sobre o seu desenvolvimento (auto-avaliação) e, partindo de intervenções externas - do professor - possa ter uma atitude pro-ativa, avançando no seu ciclo de desenvolvimento. Ou seja, a avaliação deve deixar de ter um fim em si mesmo ou ser apenas um instrumento de medição e rotulação, para ser um instrumento de aprendizagem.

Mas como fazer isso? Como avaliar?
Como operacionalizar o que foi dito acima? Com certeza, há várias maneiras de se fazer. Apresentarei algumas idéias, que devem ser adaptadas a cada situação.

Primeiro, é certo que temos que avaliar o processo. Para isso, algumas ações devem acontecer:

Observar - a observação é fundamental para que o professor possa acompanhar o desenvolvimento de cada aluno. Mas observar o que? É importante observar atitudes que indiquem que os alunos estão desenvolvendo suas competências. Ou seja, observar se há indicadores de que essas competências estão sendo desenvolvidas. Falarei desses indicadores mais adiante.

Intervir e questionar - durante este processo de observação, o professor deverá intervir para que os alunos, de fato, desenvolvam suas competências. Isso quer dizer que, na avaliação proposta aqui, não devemos esperar o final do processo para intervir, ou "rotular" o aluno com um "aprovado" ou "reprovado". A avaliação somente será um instrumento de aprendizagem, se as intervenções forem acontecendo durante o processo. Essas intervenções não devem acontecer de maneira taxativa - "faça assim", "não faça desse jeito", "assim não está bom"... - mas, sim, através de questões desafiadoras que façam o aluno refletir e ir adiante. As questões devem ser "esclarecedoras" - para que você compreenda de verdade o que o aluno está fazendo, querendo dizer ou querendo saber, por exemplo; e de "sondagem", onde as idéias dos alunos deverão ser contra-argumentadas, com a intenção de que ele reflita e avance no processo.

Registrar - todo o processo deve ser devidamente registrado, para que seja possível fazer uma análise comparativa do início com o "final" do processo. Coloco o "final" entre aspas, para lembrar que não deve haver uma meta única, pré-estabelecida, para que todos os alunos alcancem ao mesmo tempo. O processo é individual, o que faz com que as metas também sejam. Um relatório descritivo sobre as competências desenvolvidas pelo aluno deve ser elaborado.

Dar feedback - é importante que, em determinados momentos, o aluno receba feedbacks sobre a sua aprendizagem. Nada melhor do que uma entrevista ou uma simples conversa com ele, para que essa devolução seja feita. Este momento é uma excelente oportunidade para que o aluno faça uma auto-avaliação, que deverá ser levada em consideração pelo professor, sempre.

Bom, mas alguns parâmetros temos que ter para poder nortear todo o processo de avaliação, certo? Esses parâmetros são os indicadores que falei anteriormente - atitudes que indiquem que os alunos estão desenvolvendo suas competências pessoais, relacionais, cognitivas e produtivas.

Pensando nisso, o Programa Sua Escola a 2000 por Hora elaborou um conjunto de indicadores que poderão auxiliar o educador no processo de avaliação da aprendizagem do aluno no desenvolvimento dos projetos de aprendizagem:

Competências Pessoais- O aluno demonstrou curiosidade?
- O aluno teve autoconfiança?
- O aluno definiu sua curiosidade e escolheu facilmente sua pergunta inicial para o projeto?
- O aluno demonstrou sentir-se capaz de chegar "à resposta" da sua pergunta?
- O aluno persistiu na sua pergunta mesmo encontrando crítica e alternativas também atraentes por parte dos colegas?
- O aluno persistiu na sua pergunta, mesmo encontrando dificuldades para respondê-la?
- O aluno deu um passo à frente no desenvolvimento de sua autonomia durante o projeto?
- O aluno expôs confiantemente suas descobertas para o grupo?
- O aluno reagiu de maneira positiva e receptiva ao receber críticas ao seu trabalho?

Competências Relacionais
- O aluno valorizou as questões levantadas pelos colegas, contribuindo para o aprimoramento delas?
- O aluno interagiu e demonstrou ter boas habilidades de comunicação durante o trabalho?
- O aluno aceitou facilmente as contribuições dos colegas?
- Os alunos interagiram com os pares para usar a tecnologia digital?
- A interação do aluno com o uso das ferramentas foi boa e fácil?
- Os alunos trabalharam bem em equipe?
- O aluno demonstrou ter compromisso com o trabalho coletivo, mesmo que estivesse desenvolvendo um projeto individualmente?
- O aluno interagiu com outras pessoas para coletar dados? Usou a Internet para isso?
- O aluno recebeu idéias dos colegas para a busca de informações?
- Ele deu sugestões para contribuir com os projetos dos amigos?
- O aluno pôde expor para o grupo, com clareza, suas descobertas?
- O aluno soube lidar com opiniões diferentes das suas?
- Valorizou o trabalho dos outros?
- Interagiu e se comunicou com facilidade?
- Solicitou colaboração dos amigos para o seu projeto?
- Demonstrou ter compromisso com a manutenção do espaço escolar?

Competências Cognitivas
- O aluno demonstrou boa habilidade de argumentação na defesa de seus interesses?
- O aluno demonstrou capacidade de analisar criticamente as perguntas dos pares?
- O aluno demonstrou ter habilidades de leitura e escrita na coleta, seleção e registro de dados?
- Dependendo da pergunta do aluno, pode ter sido necessário que ele realizasse cálculo e/ou resolvesse problemas. Como ele se saiu nesta situação?
- O aluno avançou em seu percurso de aprendizagem em relação às competências de análise e interpretação de dados, fatos e situações; acesso à informação acumulada; interação crítica com a mídia?
- Ao coletar, analisar, selecionar e registrar os dados, o aluno foi capaz de estabelecer relações entre conceitos e construir novos conceitos?
- Durante a construção dos mapas conceituais, o aluno demonstrou facilidade em estabelecer relações e fazer diferentes tipos de associações entre os conceitos apresentados pelos diversos projetos de aprendizagem?

Competências Produtivas
- O aluno demonstrou criatividade na escolha da pergunta?
- Demonstrou ter habilidades para a construção do registro virtual?
- O aluno administrou bem o seu tempo durante todas as fases do projeto?
- O aluno buscou formas criativas para a coleta de dados? Usou a Internet para, além de busca em sites, comunicar-se com especialistas, marcar entrevistas etc.?
- Na elaboração do registro, demonstrou boa organização?
- O aluno foi capaz de gerenciar a etapa de coleta de dados - buscando, analisando, selecionando - conseguindo produzir e construir conhecimento?
- O aluno realizou ações nas quais tenha demonstrado o desenvolvimento de competências de polivalência e versatilidade, ou ficou "preso" a poucos (ou somente um) instrumentos e poucas (ou somente uma) formas de produção?
- O aluno geriu seu projeto sozinho (autogestão), com a ajuda e orientação do educador (co-gestão), ou precisou do seu direcionamento (heterogestão)?
- E na elaboração final do Diário de Bordo virtual? Além de boa organização, demonstrou habilidades e criatividade ao lidar com a tecnologia digital?

Acredito que uma avaliação que se proponha a ser uma oportunidade de aprendizagem, deve ter como foco o desenvolvimento de competências, deve servir para ajudar esse desenvolvimento, partindo de ações do professor como: observação, questionamento, registro e feedback, tendo alguns indicadores como parâmetro para todo o processo.
FONTE:http://www.escola2000.org.br/pesquise/texto

Elaboração de projetos

Roteiro para Elaboração de Projetos
Na primeira reunião com o grupo estabeleça prazos e datas. Um cronograma facilita o entendimento do grupo e permite que as ações ocorram de forma organizada. Sugerimos o cumprimento das seguintes etapas:
Etapas:
1. Definição do tema
2. Definição dos objetivos gerais
3. Definição dos objetivos específicos
4. O Projeto e a proposta pedagógica da escola
5. Justificativa
6. Metodologia
7. Atividades
8. Acompanhamento, avaliação e disseminação
9. Definição do título do projeto
10. Finalização

Registre as discussões de cada etapa do projeto. O produto destas discussões vai formando o desenho do projeto e isso facilitará ao responsável pela redação final.

Um projeto é elaborado para transformar uma idéia em realidade. Desenvolver este projeto, portanto, é definir uma proposta de trabalho e traçar algumas linhas de ação em relação a algo que desejamos alcançar.

O projeto elaborado deve ser um projeto da escola, não um projeto do diretor ou de apenas um professor. Para isso, ele deve ser pensado, definido e elaborado coletivamente por todos os segmentos da escola. A participação dos alunos em todas as etapas é essencial.

Etapa 1 - Definição do tema
A primeira providência da equipe é definir um tema para o projeto da escola. Nunca perca de vista que:

1. A participação dos alunos é essencial. Eles sabem melhor do que ninguém quais temas têm interesse de aprender.
2. Como o projeto deve ser multidisciplinar, é fundamental que o tema possa ser trabalhado sob a ótica de diferentes disciplinas.
3. O tema não deve estar centrado no ensino de informática. O computador e a Internet devem ser utilizados na justa medida em que forem úteis ao desenvolvimento do projeto.

Etapa 2 - Definição dos objetivos gerais
Na escolha do tema já se deve procurar definir os objetivos gerais do projeto:

1. O que a escola pretende alcançar com o projeto?
2. O que o projeto deve mudar na escola em termos de formas de trabalho, modalidades de aprendizagem e envolvimento dos alunos?
3. Quais competências específicas serão desenvolvidas pelos alunos com a participação nas várias fases do projeto?
4. Que impacto o projeto terá sobre ambiente externo à escola?

Etapa 3 - Definição dos objetivos específicosOs objetivos específicos do projeto são objetivos mais precisos e detalhados, que, mantendo a coerência com os objetivos gerais, vão ser eventualmente perseguidos por meio de atividades específicas.

Uma maneira útil de pensar os objetivos específicos é considerá-los como soluções a ser buscadas para problemas razoavelmente bem delimitados. Em um projeto cujo tema é Meio Ambiente, um dos objetivos específicos pode ser, por exemplo, tornar mais agradável, limpo, saudável e bonito o ambiente da própria escola.

Etapa 4 - O projeto e a proposta pedagógica da escolaAo elaborar o projeto, deve-se considerar como ele vai se relacionar com a proposta pedagógica da escola. Tanto na fase de elaboração como nas fases de execução e avaliação, o projeto deve levar a escola a refletir sobre sua proposta pedagógica e buscar formas de aperfeiçoá-la.

Etapa 5 - Justificativa

Procure respostas claras para as seguintes questões:

1. Por que é importante fazer o projeto?
A equipe deve refletir sobre o motivo que faz valer a pena realizar esse projeto.

2. Quem se beneficiará?
É importante que a equipe relacione quem vai se beneficiar direta e indiretamente com o projeto, detalhando os vários segmentos e concentrando sua atenção nos alunos, razão de ser da escola.

Etapa 6 - Metodologia

Atenção especial deve ser dedicada à metodologia adotada na execução do projeto. Em especial, é necessário que ela seja:

1. Colaborativa, envolvendo equipes cujos membros conjugam esforços na consecução de um fim comum.

2. Integrativa, envolvendo professores, alunos e, se possível, funcionários e até mesmo membros da comunidade externa, como os pais dos alunos.

3. Multidisciplinar, envolvendo pessoas cuja formação, atividade profissional e interesses abranjam as diferentes disciplinas em que hoje se segmenta o trabalho escolar.

4. Abrangente quanto à faixa etária dos participantes, envolvendo alunos de diferentes séries numa mesma equipe.

Também é importante que o projeto explicite:
a. Como ele vai contribuir para modificar os hábitos de trabalho e as formas de aprendizagem na escola, de modo a dar ênfase ao desenvolvimento de competências e habilidades.

b. Como será redimensionado o tempo e o espaço da escola, de modo que atividades envolvendo equipes multidisciplinares e alunos de múltiplas séries possam ser desenvolvidas integralmente no ambiente escolar regular.

É importante levar em conta o currículo obrigatório e não contar com salas criadas especialmente para facilitar o trabalho colaborativo em projetos que ultrapassem a grade curricular, o horário escolar e os limites da sala de aula tradicional.

Etapa 7 - Atividades

Agora é preciso tentar especificar as atividades centrais que levará à realização dos objetivos específicos do projeto. Faça isso respondendo às seguintes perguntas para cada atividade:

O quê?
Especifique a atividade a ser realizada.

Com que fim?
Esclareça quais habilidades e competências serão desenvolvidas com a execução desta atividade.

Como?
Esclareça os métodos adotados para realizar a atividade.

Quando?
Esclareça como a atividade vai se situar dentro do ano letivo e da grade curricular.

Onde?
Descreva o local onde será realizada: sala de aula, laboratórios, biblioteca, quadra, externamente à escola etc.

Quem?
Descreva quem são as pessoas envolvidas na atividade. Não esqueça os alunos.

Com o quê?
Indique os recursos materiais necessários para desenvolver esta atividade.

Etapa 8 - Acompanhamento, avaliação e disseminação

a. Como será feito o acompanhamento do projeto?
A equipe deve definir e relacionar as formas de acompanhamento e registro dos efeitos do projeto, tais como reuniões de acompanhamento, relatórios ou outros meios.

b. Como serão medidos os efeitos do projeto?
A equipe deve relacionar os indicadores (sinais que mostrem o que está acontecendo) dos efeitos do projeto com os alunos, os professores, a escola e a comunidade, à medida em que suas atividades forem sendo realizadas.

c. Como será transmitido o que se aprendeu?
A equipe deve também descrever os meios que utilizará para comunicar a outras escolas e a todos que se interessem pela informática na escola o que foi alcançado (resultado) e como isto ocorreu (processo).
O importante é que outros possam um dia aprender com esta experiência.

Etapa 9 - Título do projeto

Depois de tudo feito, a equipe deve escolher um nome "bem-bolado" que possa despertar a curiosidade e o interesse das pessoas pelo projeto.

Etapa 10 - Equipe responsável pela elaboração do projeto

Liste as pessoas envolvidas na elaboração do projeto e sua função na escola (diretor, coordenador, professor, aluno).

Etapa 11 - Finalização

O projeto deve ter, no máximo, 10 páginas. Procure utilizar uma única cor e apenas um tipo de letra, sempre do mesmo tamanho, para dar boa leitura.
Fonte:http://www.escola2000.org.br/pesquise/texto

Crie com o Tux Paint


Tux Paint é um programa educativo perfeito para incentivar a criatividade dos alunos utilizando ferramentas simples de desenhos no computador. Todas as ações têm sons característicos e empolgantes, além de serem guiadas pelas mensagens do simpático pingüim chamado "Tux".

Não é necessário ter nenhum conhecimento em informática para poder aproveitar todas as suas ferramentas, já que o seu uso exige apenas alguns cliques pela tela e a escolha das funções mais apropriadas.

Além de poder colorir algumas figuras prontas, os alunos também podem criar os seus próprios desenhos, com direito a carimbos e uma série de efeitos especiais que deixam os usuários soltarem a imaginação, incluindo efeitos de arco-íris, escurecer, clarear, quadriculado, e muitos outros.

Windows movie maker

Conheça o Windows movie maker
O Windows Movie Maker é um programa de computador que possui a característica
de fazer, editar e incrementar filmes caseiros, permitindo que os usuários criem efeitos nos seus vídeos além de poderem adicionar musicas a apresentações e efeitos...

Objetivos de um blog.

Faça seu blog!
O que podemos fazer com um blog ?
1- Publicar material didático
2- Socializar as produções de alunos
3- Trabalhar de forma colaborativa entre alunos/professores
4- Interagir com outros grupos
5- Realizar provas/exercícios
6- Estimular a participação utilizando diferentes linguagens
7- Aproximar-nos das publicações multimídia
8- Funcionar como espaço de experimentação na investigação das nossas práticas
9- Guiar, coordenar e moderar de forma virtual os trabalhos apresentados na turma.
10- Propor atividades lúdicas
11- Incentivar a construção de redes
12- Propiciar a aprendizagem colaborativa por meio de estratégias de criação em equipes...

A TV-Escola no Youtube!


Acessando www.youtube. com/tvescola vocês encontrarão as produções da TV Escola e também poderão acompanhar os principais destaques da programação mensal da grade, opinar sobre os programas deixando sugestões,reclamações, elogios e ainda fazer parte como membros do grupo.

Os vídeos estão sendo disponibilizados aos poucos e de acordo com a demanda dos telespectadores, ou seja, vocês. Sua participação é muito importante.

Não percam tempo e acessem o melhor conteúdo educativo da TV!

10 de mar. de 2009

Alfabetização de Jovens e Adultos

Programa Brasil Alfabetizado
Inscrição: De 11 a 20 de março
Horário: Das 18:00 hs ás 20:00 hs
Local: Ciep Brizolão 310 Profª Alice Aiex
Documentação necessária: Xerox do comprovante de residência e xerox da identidade
Idade:Mínima de 16 anos
As aulas serão noturnas

9 de mar. de 2009


Série de animação da TV ESCOLA, que irá ao ar no dia 17 de março às 7h, 9h, 13h, 17h, 22h e 1h (18/mar).
Serão 10 episódios que apresentarão as vogais como personagens de várias aventuras. Em cada episódio, elas contam com a ajuda do "Super Lápis" e das consoantes para desfazer as trapalhadas do "Senhor Borracha".
O alfabeto é apresentado de forma lúdica e criativa, servindo como um interessante instrumento de apoio ao professor no processo de alfabetização das crianças.
Para ter acesso a sugestões de atividades para trabalhar a série Letrinhas Mágicas em sala de aula acesse http://portal. mec.gov.br/ seed/arquivos/ pdf/tvescola/ grades/destaques _mar_abr_ 07.pdf

vídeo para a TV Escola.

Grave seu vídeo e mande para a TV Escola.

10 de março! Parabéns a nossa cidade!

Dia Internacional da Mulher!

3 de mar. de 2009

Geração Futuro! Parabéns!


Paula Carolina da Silva Gomes
Mariana Groetaers Alfena
Jonathan Oliveira da Conceição

Renan Barbosa Leite Villa Verde Zappa